Cadillac

A Cadillac está investindo no mercado espanhol. Logo após o lançamento do CTS Coupe, a montadora apresentou na Espanha o crossover SRX, que tem como um dos seus maiores atrativos a boa lista de itens de série e o conforto. O modelo chega com duas versões de acabamento, Elegance e Luxury.
As vendas da Cadillac na Espanha não são tão altas. Mas apesar disso, a montadora está investindo em lançamentos, o resultado disso é que no mercado espanhol a marca lançou o CTS Coupé. Em sua gama, o CTS vem com diferentes versões de acabamentos, dois tipos de motores e tração, além de dois tipos de câmbio. A sua estética se mostrou bem fiel ao protótipo antes apresentado – o comprimento do modelo alcança os 4,79 metros, uma dimensão um pouco menor de que seu principal concorrente, o Mercedes Classe E Coupé.
Em torno de 100.000 veículos da GM podem apresentar problemas no sistema de airbags e estão sendo convocados para um grande recall. O principal alvo da chamada é o Cadillac CTS 2005 a 2007. O problema no airbag pode ser registrado devido a uma falha no sistema de sensores do dispositivo, que pode afetar o acionamento das bolsas infláveis.

Caprice 2011

A Holden acaba de revelar seus novos WM Series II Caprice 2011 e Caprice V-Series 2011. Ambos os modelos chegarão nas lojas da Austrália e da Nova Zelândia mês que vem. O Caprice 2011 na versão Series II tem um motor V6 de 282 cavalos com injeção direta e câmbio automático Active Select, de seis marchas.
O que esperar de um lugar onde os bichos nascem em bolsas? Um lugar onde você atravessa um deserto para surfar e depois pode subir as montanhas para esquiar. A Austrália é um lugar realmente exótico e não poderia ser diferente na hora de fazer carros.

Bentley Continental Flying Spur

A Bentley planeja versões especiais do Continental GT para 2011. A versão atual, que será substituída em alguns meses pelo novo Continental GT, vendeu 23.000 unidades em sete anos, e a esperança da marca de luxo é vender a mesma quantidade da nova geração, mas em um mercado muito mais abarrotado de marcas.
A Bentley analisa a possibilidade de equipar seu novo Continental GT V8 com uma versão específica do câmbio S-Tronic da Audi. Os engenheiros da marca estão fazendo estudos sobre a possibilidade deste uso.
O Bentley Continental GT 2011, que foi atualizado, apareceu em fotos oficiais há pouco tempo. Agora a marca britânica revela os preços do esportivo. Estamos falando de 189.900 dólares nos EUA, 135.000 libras no Reino Unido e 154.000 euros na Europa.

Acura TSX

A Honda deve começar as vendas da perua Acura TSX a partir do dia 22 nos Estados Unidos. A opção familiar do renovado Acura TSX chegou por lá somente com motor 2.4 e transmissão automática de cinco velocidades. O preço sugerido do sedã é de US$30.960 ou R$53.100. Já a TSX Sport Wagon traz novo pacote Technology Package, que inclui sistema de navegação com tela em LED e resolução super VGA, HD com 60GB com capacidade para 15GB de download de músicas pessoais. O preço da TSX Sport Wagon é de US$34.610 ou R$59.400.
Está sendo apresentado no Salão Automóvel de Los Angeles o Acura TSX 2011. O sedã recebeu algumas atualizações pequenas, semelhante às encontradas no Sport Wagon TSX, que estreou no Salão do Automóvel de Nova York.
A Acura, marca de luxo da Honda que existe desde 1986, pensa em deixar um pouco de lado suas raízes e entrar em segmentos inferiores, de preço menor, para ganhar mercado. Os detalhes são poucos, mas a Autoweek dá conta de que a empresa poderá vender uma versão própria da próxima geração do Civic.
O Honda Legend é um sedã grande da marca japonesa, que é vendido no Japão e outros mercados. Nos EUA, ele é o Acura RL. Acontece que o Honda Legend tem tido um desempenho bem fraco em suas vendas ultimamente, e rumores apareceram dando conta de que a Honda iria tirar eSe o americano achou o Accord CrossTour uma aberração, ele não deve se preocupar, pois a Honda acaba de prover uma alternativa mais aceitável: Acura TSX Sport Wagon 2011, a versão americana da perua Honda Accord Tourer, que o cidadão daquele país nunca teve com todo respeito.

Toyota

A fabricante japonesa confirmou a presença de uma versão plug-in com baterias de última geração, um novo conceito – ainda não detalhado – e uma minivan com capacidade de carga 50% superior a um sedã.
Só está imagem acima já fala por si.

Mansory

A empresa alemã de tuning Mansory acaba de divulgar uma versão com detalhes em ouro do Bugatti Veyron. Batizado de Mansory Bugatti Veyron 16.4 LINEA Vincero d'Oro. A estrutura do carro é de fibra de carbono, mas todo o acabamento é feito em ouro, da maçaneta das portas à tampa do tanque de combustível.
O carro ganhou ainda luzes diurnas em LED, novos para-choques e saias laterais e um difusor traseiro. A Mansory também acrescentou saídas de ar maiores na parte traseira e nas laterais do carro, juntamente com novas rodas feitas de uma liga especial de cor dourada.
O interior também ganhou detalhes dourados e LEDs ao redor de bancos, portas e painel

Uno Ecology

Apresentado no lançamento do Novo Uno e um dos destaques do Michelin Challenge Bibendum 2010, o novo carro conceito da Fiat, o protótipo Uno Ecology é focado em soluções que o levam a ser um carro mais ecológico, mais sustentável e com menos impacto ambiental, além de manter o inovador design do veículo de produção do Novo Uno, já um sucesso de vendas em todo o Brasil.

Este conceito do Novo Uno continuará em processo de desenvolvimento como um laboratório permanente na busca soluções sustentáveis.

Conheça abaixo as novas tecnologias usadas neste conceito.

Motor 1.0 calibrado para consumir apenas Etanol (E100). Visando obter o máximo de desempenho do ponto de vista de eficiência energética do etanol, a FPT – Powertrain Technologies desenvolveu um motor protótipo para utilização com 100% de etanol. Além de ser um combustível renovável é uma alternativa técnica e economicamente viável, que traz a vantagem de proporcionar menos emissões de CO2 ao ser comparado com um motor que utiliza gasolina. Isso considerando todo o ciclo do plantio da cana-de-açúcar, passando pelo seu crescimento, onde absorve CO2 durante a fotossíntese, até a utilização do veículo.

Peças plásticas com bagaço de cana-de-açúcar – Elas utilizam o bagaço de cana oriundo da produção do etanol e do açúcar, o que permitiu, nestas peças protótipo, a redução de peso em torno de 8% em relação a uma peça convencional, além da recuperação energética plena quando no final do ciclo de vida. Os materiais utilizados são renováveis e recicláveis.

Bancos em fibra de côco e látex. Suas características são: origem renovável, permeável ao ar, anti-fungo, reciclável, biodegradável e de forte cunho social por utilizar o trabalho de cooperativas. A utilização dos bancos em fibra de coco e látex evita o uso de aproximadamente 7 quilos de poliuretano (substância derivada do petróleo) no veículo.

O Uno Ecology ainda traz revestimento dos bancos e tapetes com tecidos a partir de PET reciclado — utiliza-se cerca de 30 garrafas por veículo.

Vale acrescentar que estas pesquisas podem representar uma substituição de quilos de matérias prima que hoje têm como a origem o petróleo por fontes renováveis. O Uno Ecology trouxe diversas modificações de fibras sustentáveis no lugar das derivadas de petróleo: sete quilos de espuma de poliuretano substituídos por fibra de coco e outros cinco quilos de fibra de vidro (que tem elevada utilização de petróleo em seu processo de transformação) substituídos pela fibra de cana de açúcar. Outros 4,5 quilos de tecido nos assentos e carpete foram substituídos por fibras de garrafas PET recicladas. No total, foram 16,5 quilos de material renovável aplicados no protótipo.


Teto Solar Fotovoltaico. Semelhante ao Sky Dome do Fiat Punto, ele possui células fotovoltaicas no painel posterior que auxilia na carga da bateria, reduzindo a necessidade de geração de energia por parte do motor e, conseqüentemente, economizando combustível — este teto foi projetado para gerar uma potência elétrica de 35W, considerando exposição de 8 horas diárias ao sol durante 30 dias.

Película anti Infra-Vermelho. Como a radiação infra-vermelho é a que transmite calor, a utilização da película permite que o ar condicionado seja acionado em menor intensidade (exemplo: poderia trabalhar na posição 1 ao invés da posição 3). Isso representa uma economia estimada de até 1% em consumo de combustível em relação à utilização do ar condicionado em máxima potência, mantendo mesma temperatura.

Além disso, outras duas das tecnologias que favorecem economia de combustível, estão presentes neste conceito:

Start-stop. Tecnologia que desliga o motor do veículo quando este para num semáforo e religa automaticamente o motor quando o pedal da embreagem for acionado. Isso gera uma economia de combustível em torno de 5% em trânsito urbano.

TPMS (Tyre Pressure Monitoring System). Informa ao motorista, através de um sinal luminoso, se há algum pneu com pressão abaixo do especificado, auxiliando no baixo consumo do veículo. Pneus mal calibrados podem resultar num aumento de até 5% no consumo de combustível.

Sempre na busca de novas tecnologias, a área de inovação da Fiat tem como um de seus objetivos desenvolver soluções de mobilidade com materiais alternativos, reutilizáveis e não poluentes para serem aplicadas nos modelos futuro da marca.

Audi Q5

Modelo tem ótimo desempenho na pista e no circuito "off-road"

Por isso chega às revendas neste mês o Q5, um utilitário esportivo, cheio de sofisticação. Além do excelente espaço interno e ergonomia, o modelo traz desempenho surpreendente, especialmente para esse segmento.

Estão disponíveis duas opções de motor: o premiado 2.0 Turbo FSI (sistema de injeção direta de combustível) de quatro cilindros, versão testada por Interpress Motor, e o 3.2 FSI V6 (seis cilindros em "V"), de 269 cv (cavalos) e 33,7 kgfm de torque. Além disso, os dois propulsores são dotados do sistema AVS (Audi Valvelift System), que controla a variação de abertura e fechamento das válvulas do motor, alternando o desempenho em baixas e altas rotações.
Este carro tem Carroceria com aço mais leve garante segurança e evita vibrações,Motor 2.0 turbo de 214 cv já recebeu diversos prêmios pelo mundo,Grade avantajada e faróis com LEDs marcam a identidade visual.
Sob o câmbio, as teclas do Audi Drive Select alteram a condução
Como opcionais, teto solar panorâmico, recepção para sinal de TV digital, equipamento de áudio da marca Bang&Olufsen, Audi Side Assist, que auxilia o motorista nas trocas de faixa, Adaptative Cruise Control, piloto automático que controla a distância e a velocidade por um sistema de radar, e Audi Parking System Plus, sensores dianteiros e traseiros para ajudar nas manobras através de gráficos na tela do painel e sinal sonoro de aproximação.

Vectra GT

Seu preço começa em R$ 59.990, mais caro portanto que as versões de entrada do Vectra sedã. A GM aposta em um público diferenciado e oferece um veículo bem equipado desde os pacotes mais básicos.
Na GT destacam-se equipamentos como airbags para motorista e passageiro, vidros, travas e espelhos retrovisores elétricos, alarme, direção hidráulica, rodas de liga leve aro 16 e ar-condicionado com controle digital (basta regular a temperatura desejada). Sensor de chuva e freios ABS (antitravamento) fazem parte do pacote de opcionais. Já a GT-X recebe também, além dos itens da versão GT, antena "shark" (que imita barbatana de tubarão), toca-CDs com leitor de MP3 e controles no volante, computador de bordo, controlador de velocidade, espelhos retrovisores escamoteáveis, protetor de soleira de alumínio e rodas de 17 polegadas.
As duas opções são equipadas com motor 2.0 Flexpower com 121 cv (cavalos) de potência com gasolina e 128 cv com álcool, combinado com câmbio manual de cinco velocidades. Há também a transmissão automática de quatro velocidades como opcional. O torque (força) máximo é de 19,6 kgfm a 2.400 rpm quando abastecido com o combustível de cana e 18,3 kgfm a 2.600 rpm com o derivado de petróleo.
descansa-braço,Câmbio automático para motorista está nos pacotes top das duas versões, um dos primeiros carros de sua versão a vir com GPS.
Uma boa surpresa é que todos os pacotes em que o carro será vendido trazem navegador GPS.


Porsche Cayenne GTS

Porsche Cayenne, um fenômeno de vendas em todo o mundo, que está mais para esportivo do que para utilitário.
A fórmula para aumentar a performance do GTS é a combinação, pela primeira vez no Cayenne, do PASM (Porsche Adaptative Suspension Management), ou gerenciamento da suspensão adaptativa, com molas helicoidais de aço. Até então o sistema, que permite escolher a rigidez dos amortecedores conforme as condições de rodagem, só era oferecido com a suspensão pneumática.

No GTS, além de 24 milímetros mais baixa, a suspensão tem comportamento mais apimentado, com estabilidade maior e reações mais próximas das de um carro esportivo, como os irmãos Boxster, Cayman e 911, que utilizam a mesma configuração.
Com cores fortes e marcantes este carro promete!
Além da suspensão, o GTS mostra que seu lugar é o asfalto pelo câmbio manual de seis marchas (vendido sob encomenda por aqui), enquanto a maioria dos utilitários esportivos faz uso do câmbio automático. É ele o responsável por passar às quatro rodas (com 62% da força para o eixo traseiro) os 405 cv (cavalos) e 50,9 kgfm de torque máximo gerados pelo motor 4.8 V8 (oito cilindros, em "V") e injeção direta de combustível.

O resultado é uma aceleração de 0 a 100 km/h em 6,1 segundos e velocidade máxima de 253 km/h. No pacote destinado ao Brasil, o GTS vem com câmbio automático Tiptronic de seis velocidades e tem aceleração de 0 a 100 km/h em 6,5 segundos e máxima de 251 km/h.

Para segurar o ímpeto do GTS nas curvas, a Porsche instalou o PDCC (Porsche Dynamic Chasis Control), o controle dinâmico de chassis. Combinado com o controle de estabilidade, o PDCC utiliza barras estabilizadoras acionadas hidraulicamente. Até os 35 km/h, a suspensão tem curso maior, aumentando o conforto e a melhorando a condução fora-de-estrada.

Entre 35 e 55 km/h as barras vão endurecendo progressivamente e, a partir de 55 km/h, mantêm sua rigidez máxima. Outro opcional, não disponível por aqui, são os discos de freios de material cerâmico, mais resistentes à fadiga e com durabilidade maior. Têm 410 mm de diâmetro e seis pistões na dianteira e 370 mm e quatro pistões atrás.

FICHA TÉCNICA
Porsche Cayenne GTS
Motor:
dianteiro, longitudinal, oito cilindros em “V”, gasolina, 32 válvulas, 4.806 cm³ de cilindrada
Potência: 405 cv a 6.500 rpm
Torque: 50,9 kgfm a 3.800 rpm
Câmbio: automática, de seis velocidades, com opção de trocas seqüenciais
Suspensão: dianteira independente, dois braços transversais superpostos articulados em subchassi, molas helicoidais coaxiais; traseira independente, multibraço com subchassi, molas helicoidais coaxiais
Freios: discos ventilados, pinças de alumínio monobloco com 6 pistões na dianteira e 4 na traseira, sistema antitravamento (ABS)
Dimensões: 4,79 m de comprimento, 1,95 m de largura, 1,67 m de altura e 2,85 m de entreeixos
Tanque: 100 litros
Porta-malas: 540 litros

Preço: US$ 219 mil

Ferrari 599 GTO

Finalmente depois de anos do incidente é lançado a Ferrari 599 GTO: a mais rápida da Ferraris, com cores vibrantes, e um poder de velocidade tão grande que pode fazer você alcança o mais alto grau de adrenalina.
Novo modelo da Ferrari rápido e limitado, isso mesmo limitado!



Polo Cabriolet Concept

Construído sobre a plataforma do Volkswagen Polo GTI, o novo Polo Cabriolet Concept dá vida nova ao compacto alemão. O carro será desenvolvido pela Wilhelm Karmann GmbH, produtora de 16 tipos diferentes de sistemas de tetos retráteis, incluindo o do Pontiac G6 conversível, do Renault Mégane CC e do novo Volkswagen Beetle conversível.

De acordo com a empresa, uma das principais características do Polo Concept é a excelente iluminação externa recebida, mas sem descuidar da segurança dos passageiros graças ao inovador sistema de proteção para a cabeça. A versão com capota flexível vem equipada com vidro traseiro deslizante de operação independente.

Por dentro quatro grandes painéis eletroluminescentes passam a sensação de luz ambiente mesmo com a capota fechada. Outro aspecto que diferencia o Polo Cabrio Concept de muitos conversíveis é o espaço para bagagens, acessível quando o vidro traseiro é removido. Os assentos também podem ser dobrados para aumentar ainda mais o porta-malas, que tem 147 litros com a capota fechada e 304 l com a capota aberta, ou seja, 34 litros a mais que a versão GTI. No exterior há novo pára-choque traseiro com difusores integrados, duplo exaustor central e rodas de 17 polegadas. O carro também ficou 140 milímetros mais comprido e 30 mm mais largo que o GTI.

Detalhes:

Novo Golf Sexta Geração

Novo Golf Sexta Geração, mais segurança e economia. Golf que já vendeu milhões de unidades pelo mundo chega a sua sexta geração. O projetista da VW Walter de Silva procurou familiarizar o modelo com o esportivo VW Scirocco, mas manteve sua identidade. Mudanças, só nas laterais e no capô, que dão um verdadeiro contraste na frente. Seu interior está mais espaçoso, e seu painel inspirado no VW Passat CC, tendo cuidados com acessos aos comandos.
A volkswagen após muitos anos resolveu ressucitar um dos sedans mais vendidos antigamente, o Voyage, agora com um novo design e muito mais bonito, pra concorrer diretamente com o corsa-sedan, renaut clio sedan e o siena da fiat.
"Podemos dizer quem tá na chuva é pra se molhar, mas molhar este carro num dá ne gente!"

Novo Uno 2010

 O Novo Uno 2010 vem com a frente totalmente modificada e muito parecida com a do Pálio 2010 já que vem totalmente redonda, com faróis maiores e duas grades sendo uma abaixo do para-chóque com dois faróis de milha nas laterais. Já a traseira vem totalmente modificada, as lanternas quadradas abrem espaço para uma lanterna simples de apenas duas cores e redonda, lembrando muito a traseira do Renault Twingo. Percebemos que o novo Uno recebeu um belo UpGrade que deixou o carro mais jovem e moderno..
O novo FIAT Uno que foi lançado, tem um excelente aspecto visual. Percebemos que o novo Uno recebeu um belo upgrade que deixou o carro mais jovem e moderno.
Já internamente o novo Uno 2010 recebe bancos mais altos e o painel mais recuado, dando a impressão de maior espaço interno. O acabamento segue como anteriormente e o teto também ficou mais alto. O motor terá 75 cv de potência e será equipada com a tecnologia MultiAir Flex produzido pela FPT.

Novo Chevrolet Captiva

Depois de aparecer no Salão do Automóvel de Paris, a Chevrolet divulgou o preço do novo Captiva para o mercado europeu.

O SUV começa a ser vendido por 28.100 euros, o equivalente a R$ 62.010 (sem impostos e taxas de importação). As primeiras unidades serão entregues em março.
30/12/2010 10h00 - Atualizado em 30/12/2010 10h00
Novo Chevrolet Captiva custará o equivalente a R$ 62.010 na Europa
Pré-venda do teve início por 28.100 euros. Entregas começam em março.
Modelo traz lâmpadas de LEDs e três opções de motorização.
Do G1, em São Paulo
imprimir Depois de aparecer no Salão do Automóvel de Paris, a Chevrolet divulgou o preço do novo Captiva para o mercado europeu.
O SUV começa a ser vendido por 28.100 euros, o equivalente a R$ 62.010 (sem impostos e taxas de importação). As primeiras unidades serão entregues em março.

Chevrolet Captiva (Foto: Divulgação)Os modelos destinados ao mercado europeu terão três novas opções de motores, uma a diesel de 163 cv ou 184 cv e outras duas versões a gasolina: 2.4 de 171 cv e V6 3.0 de 258 cv.
O conjunto mecânico também recebeu alterações na suspensão e contará em todas as versões com controle eletrônico de estabilidade, controle de tração e frenagem auxiliar.
Mas a principal mudança está na carroceria que ganhou traços da nova identidade visual da marca, como a enorme grade frontal dividida em duas partes.
Foram incorporados na versão europeia lâmpadas de LED`s nos repetidores de seta dos retrovisores, novas saídas de ar e rodas de liga leve redesenhadas.

A cabine também recebeu melhorias, com novo revestimento dos bancos, iluminação em tom azul e novo sistema de som com entradas auxiliares e Bluetooth.

Omega Fittipaldi

A General Motors lança na próxima semana o novo Chevrolet Omega Fittipaldi, sua última novidade em 2010, e o carro foi apresentado nesta segunda-feira (13), em Indaiatuba (SP). Importado da Austrália, ele carrega o nome do piloto brasileiro com o intuito de dar um ar “esportivo” ao sedã topo de linha da marca. Mas a verdade é que o foco do modelo de preço sugerido em R$ 128,6 mil são os executivos, que nem querem saber de se sentar ao volante. Como diz o diretor geral de relações púbicas e governamentais da GM do Brasil, Marcos Munhoz, a parte de trás do carro tem espaço para “ler jornal de pernas cruzadas”.

Porém, o grande destaque do sedã é o motor em alumínio 3.6 V6, de 292 cavalos de potência -contra os 254 cv do Omega CD- e 36,72 kgfm de torque, com injeção direta de combustível. Combinado a um câmbio automático de seis velocidades, com opção de trocas manuais, o propulsor garante ao modelo de tração traseira a aceleração de 0 a 100 km/h em 6,8 segundos. A velocidade é limitada eletronicamente a até 235 km/h.


Se preferir o banco de trás...

Todo o acabamento interno foi pensado no ocupante do banco de trás. A GM resolveu inovar e arriscou em utilizar internamente couro bege claro, o que deu certo, já que ampliou a sensação de espaço interno do carro, que já é grande. Só pecou nos detalhes em preto nas portas, bem abaixo dos vidros. A textura simples fez com que a harmonia interna se perdesse um pouco. Seria melhor, se a fabricante tivesse optado pelo detalhe em madeira que é utilizado no painel do carro.
No console central, há um painel touch screen em que é possível conectar smartphones, iPod e pendrives para ouvir músicas e fazer ligações telefônicas via Bluetooth, além das funções ligadas propriamente ao carro, como o sistema de assistência de manobras com câmera e sensores quando é engatada a ré. Mas a interatividade para por aí. O Omega não traz DVD nem na frente e nem nos encostos de cabeça dos bancos dianteiros. Apesar de os concorrentes também não oferecerem este tipo de "agrado".






Resta, então, ler jornal. Realmente, o espaço para as pernas nos bancos de trás é grande e o assento é bem confortável. Porém, os bancos são bem baixos em relação ao resto do carro. Como os vidros também são menores, tem-se a sensação de "encolher" um pouco. Além disso, na parte traseira, a suspensão não absorve tão bem os desníveis.
Malibu ganha em design
Apesar de gosto ser algo relativo, o que decepciona no Omega é o novo design. O modelo teve o para-choque e grade frontal redesenhados, que permitiram um formato diferente para o farol de neblina, mas o conjunto não tem o glamour esperado para esse patamar de preço. A parte traseira, pouco expressiva, só não é mais quadrada porque ganhou um spoiler. Elegantes ficaram apenas as laterais, com linhas bem harmônicas e mais esportivas, muito bem acabadas pelas rodas de liga leve de 17 polegadas.


A fabricante testará o mercado brasileiro, primeiramente, com um lote inicial de 600 unidades. Ao considerar que para se andar com um carro desses pelas grandes capitais é preciso de blindagem, que, de acordo com a GM, custa entre R$ 40 mil e R$ 50 mil, a conta final  fica + salgada.
Para aqueles que preferem um sedã para passear e dispensam o motorista, quem ganha a concorrência dentro da linha da própria Chevrolet é o Malibu. Apesar do motor menos potente, é mais elegante e mais em conta (R$ 89,9 mil).


Fonte: www.g1.com.br/autoesporte

Boss GT 335

A subsidiária australiana da Ford criou um projeto especial para o muscle car Falcon, chamado Boss GT 335 por causa de seu parentesco com o Mustang que leva o mesmo nome.
O novo esportivo sai de fábrica ainda com freios Brembo, rodas de liga leve de 19 polegadas e uma transmissão manual de seis velocidades.

Detalhes:Na nova versão do falcon o motor V8 5.0 litros com supercharger chega a 455 cavalos de potência e 42 kgfm de torque, ante os 445 cv e 38 kgfm de torque do cupê. O propulsor é acoplado ao câmbio manual de seis velocidades.


O modelo já está à venda a partir de US$ 70 mil, o equivalente a R$ 118 mil (sem impostos e taxas de importação).




Fonte: http://www.g1.com.br/autoesporte

Kia Mohave EX 2009

Kia Mohave EX 2009 – A montadora de carros Kia Motors está lançando seu novo carro que promete arrasar a concorrência, o Kia Mohave EX 2009 H 588. O novo Kia Mohave possui motor movido a diesel turbo de 250 cavalos, 6 cilindros e 6 marchas automáticas. Além de ter funções como visor de LCD para marcha ré, sensores infravermelhos para aproximação da traseira do veículo e sistema para controle de tração.
O novo Kia Mohave está sendo vendido por um valor estimado de apenas R$ 184,9 mil. A versão de entrada está mais em conta, custando apenas R$154.900 reais, esta versão vem com motor 3.8 V6 a gasolina.
Excelente carro pode suprir todas suas necessidades, além de elevar sua alto estima ao extremo.Potente veloz e adequado para todas as ocasiões.

Citroen C3 2010

Citroen C3 2010 é o novo carro da montadora de automóveis Citroen, e foi inspirado no modelo DS3 Concept, que também é uma excelente máquina.
Além disso, este novo modelo da Citroen ainda conta com uma estrutura e acessórios similares ao da versão C3 Picasso.

Informações técnicas do novo Citroen C3 2010:
Boa parte deste carro é o motor, portanto a Citroen traz a opção de três motores para esta linha C3, você poderá escolher o motor 1.4 com 16 válvulas e 95 cv de força; motor 1.6 também com 16 válvulas e 120 cv de força, movidos a gasolina. Outra opção de motor, e a mais esperada é a versão HDI, no caso, motor de 1.6HDi com 90 a 110 cv de força, movido a diesel.

Ford Fusion 2010


A ford fabricou mais uma versão do carro Ford Fusion, que é um carro grande e bastante atraente com o seu novo visual, agora o novo Fusion 2010 conta com um novo motor duratec 2.5 com 174 cv, esse é um carro agressivo em questão de motor e velocidade, o novo modelo Ford Fusion 2010 já será vendido no Brasil em 2009.
O carro vem com um visual bem elegante e com mudanças de faróis, Ford Fusion versão 2010 está mais diferente da versão antiga, mas mesmo assim as duas versões é um show de bola, porém é um carro bem caro e potente.

Novo Fiesta

A Ford irá lançar o novo Fiesta 2011, mantendo sua tradição em excelentes carros e com custo abaixo da média de sua categoria. O novo Fiesta irá ser vendido já em 2010 como modelo de 2011. Esse novo lançamento traz tudo que a ford prima como fundamental na criação de seus carros, qualidade, tecnologia e design.

O novo Fiesta sem dúvida é um carro excelente, seu design que já era maravilhoso na versão atual ficou ainda mais moderno e arrojado. Só na europa já foram mais de 1 milhão de unidades vendidas e aqui no Brasil com certeza o carro também será um sucesso.

Além de lindo o carro trará o maior porta malas que já foi feito para os hatches, os motores serão 1.0 e 1.6, ambos flex e ainda virão com ar digital. No interior o painel lembra um pouco o Focus, com excelente acabamento e um design belíssimo. No geral é um excelente custo benefício como a grande maioria dos carros lançados pela Ford, é sem dúvida uma bela aquisição.

A Ford tem uma forte tradição no automobilismo, desde 1903 Henry Ford (fundador da Ford) já criava os primeiros motores e os primeiros modelos. O que podemos ver hoje é que todo esse amor e respeito por carros se transformou em uma das maiores referências automobilísticas do mundo.

Chevrolet Agile

O Agile foi totalmente projetado no Brasil e exibe um desenho inspirado em outros modelos da GM. Os faróis lembram os da Captiva, enquanto que a grade dianteira faz parte da nova identidade mundial adotada pela marca.

A lateral se destaca pelo teto elevado e pelo adesivo preto colado na coluna “C”, que dá a ilusão de continuidade das janelas. Já a traseira possui muitas semelhanças com o conceito GPiX. As lanternas em forma de bumerangue são praticamente idênticas às do protótipo apresentado na última edição do Salão do Automóvel.

O interior é bem acabado e tem toques futuristas. Os instrumentos possuem uma disposição diferenciada, com ponteiros que se escondem ao desligar o motor. O console central possui duas saídas de ar redondas e uma vistosa tela que exibe o nível de ventilação do ar-condicionado (que não é digital).

Sob o capô, está o conhecido 1.4 Econoflex, que no Agile gera 102 cv com álcool e 97 cv se movido a gasolina. Com o combustível etílico, a aceleração de 0 a 100 km/h é realizada em 12,5 segundos e a velocidade máxima fornecida pela GM é de 166 km/h. Se o condutor optar pela gasolina, os números mudam para 13 segundos e 165 km/h, respectivamente.

O Agile será vendido nas versões LT e LTZ. De série, a versão mais acessível oferece ar-condicionado, vidros dianteiros elétricos, direção hidráulica, banco do motorista com regulagem de altura, ar-quente, limpador e desembaçador do vidro traseiro, computador de bordo e piloto automático.

A LTZ agrega rádio CD Player com MP3 e Bluetooth, vidros dianteiros e travas elétricas, alarme, coluna de direção com regulagem de altura, banco traseiro rebatível, banco dianteiro do passageiro rebatível para frente e rodas de liga leve de 15 polegadas. Airbag duplo, freios com sistema anti-travamento (ABS), vidros traseiro elétricos e travas elétricas (esta segunda apenas para a LT), lanterna de neblina e vidros traseiros elétricos compõem a lista de opcionais.

O compacto é o primeiro modelo da família Viva, que será composta por mais quatro veículos. Os preços do Agile partem de 37.708 reais para a básica LT e 39.601 reais para a topo-de-linha LTZ, cujo valor pode atingir 42.706 reais se equipada com todos os opcionais.

Detalhes:

  

Mitsubishi ASX

A Mitsubishi tem excelente reputação entre quem gosta de enfrentar trilhas, mas estava devendo modelos menores, mais adequados à vida nas grandes cidades. Para ocupar essa vaga, o ASX parece ter sido feito sob medida. Baseado no Concept cX e construído sobre a mesma plataforma do Lancer e do Outlander, ele foi apresentado mundialmente no Salão de Genebra, em março deste ano, e começa a ser vendido no Brasil depois do Salão do Automóvel, em novembro, por preços que devem variar de 80 000 a 100 000 reais. Em 2012, ele passa a ser produzido em Catalão (GO), o que o torna um estrangeiro com planos de criar família no país.

A tal família será constituída não só do primo Lancer, o primeiro carro de passeio que a marca fabricará por aqui, mas também pelos irmãos 4x2 manual, 4x2 com CVT, 4x4 (sempre com CVT), 4x4 com teto de vidro e 4x4 com teto de vidro e faróis de xenônio. Nos com tração dianteira, o tanque de combustível é de 63 litros. Nos com tração integral, ele é menor, de apenas 60 litros.

O modelo que avaliamos será o mesmíssimo que receberá os visitantes no estande da marca no Salão de São Paulo. Trata-se da versão mais completa do carro, inclusive com o sistema de som Rockford Fosgate, que não será vendido por aqui e que traz caixa selada no porta-malas. Melhor assim. Afinal, o ASX, sigla de Active Smart Xover (ou “crossover ativo e esperto”), tem bons 409 litros de capacidade até a tampa do porta-malas e 605 litros até o teto. A caixa selada acabaria roubando um espaço precioso das bagagens. A ressalva quanto ao compartimento é a altura de seu assoalho, que deve sacrificar os usuários mais baixos na hora de carregá-lo.

Por dentro, os 2,67 metros de entre-eixos garantem espaço interno de sedã médio, apesar do comprimento de 4,30 metros – quase 20 cm menor que a maioria dos veículos desse segmento, como o Honda Civic, que tem 4,49 metros. A sensação de teto baixo pode causar algum desconforto aos passageiros que viajam atrás, mas não chega a fazer alguém com até 1,90 metro raspar a cabeça. No meio do banco traseiro, aquele velho espaço até comporta uma pessoa, mas não a acomoda.

Em termos de aparência, o novo Mitsubishi tem linhas que remetem à esportividade. Quem olha sua grade dianteira semelhante a uma boca aberta, chamada pela marca de jetfighter, a linha de cintura alta e os faróis agressivos deve esperar um veículo de desempenho acima da média. Mas é melhor baixar as expectativas, a não ser que se escolha a versão com transmissão manual, mais propensa a oferecer esse tipo de emoção.

Atrás do volante, que tem ajuste de altura e distância, é fácil encontrar a melhor posição para dirigir, algo com que a regulagem elétrica dos bancos, com aquecimento, contribui bastante. Apesar de nosso contato com o carro ter sido limitado, ele transmitiu firmeza nas curvas, com sua suspensão McPherson na dianteira e multilink de quatro apoios na traseira, e boas respostas ao acelerador, ainda que sua direção não seja lá muito direta (tem 3,4 voltas de batente a batente). Seu câmbio automático, uma transmissão continuamente variável (CVT), não ajuda a transmitir o entusiasmo do motor 2.0 com injeção direta e 160 cv.

A caixa do ASX se caracteriza por não precisar elevar o giro do motor para que a velocidade cresça. Nas CVT, o que varia é a relação de transmissão, sem o uso de engrenagens. Como o que cresce é a velocidade, não o giro, a impressão que se tem é de que o carro não está acelerando, ou de que ele demora a responder. A Mitsubishi até tentou melhorar essa sensação com o sistema Invecs III, mas a característica continua. Ela possivelmente deve diminuir no trânsito, com a presença de outros veículos e de mais pontos de referência, que dão uma dinâmica de velocidade diferente, mas não na pista de testes, onde o avaliamos.

Os números de nosso teste comprovam que, mesmo com um motor bem disposto, a vocação do ASX é mais a de passear que a de devorar o asfalto (mesmo com uma boca tão grande). O crossover da Mitsubishi levou 12,6 segundos para ir de 0 a 100 km/h e teve tempos de retomada piores que os do Ford Fusion Hybrid, que pesa 247 kg a mais. A voracidade do modelo é mais visível no consumo, apesar de sua transmissão e a injeção direta de gasolina serem excelentes medidas de regime. Na cidade, ele faz 7 km/l. Na estrada, 9 km/l. Sem o CVT e a injeção direta, é certo que ele consumiria muito mais.

O ASX topo de linha tem nove airbags (os de cortina se abrem diferentemente na frente e atrás, o que permite contá-los como quatro), controle de tração e de estabilidade, ABS com EBD, cintos com pré-tensionadores e bancos que protegem seus ocupantes do chamado efeito chicote, que causa danos à coluna em caso de acidentes.

Os principais concorrentes do novo crossover são o Hyundai Tucson, o ix35, da mesma marca, e o Honda CR-V, além do Suzuki Grand Vitara, que tem um perfil mais voltado para o fora de estrada. Até 2012, que é quando ele começa a ser fabricado no Brasil, também devem surgir concorrentes mais baratos que ele, como a nova geração do Ford EcoSport, o Renault Duster e até mesmo o utilitário pequeno que a Fiat e a Chrysler desenvolvem em conjunto. A vida do ASX, como se vê, não será das mais fáceis, mas ele tem seus dotes em termos de estilo, tecnologia e segurança. Resta saber como o consumidor reagirá a essa sedução.
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VW Gol Rallye

Quando foi lançado, o CrossFox se tornou objeto de desejo entre os fãs de modelos aventureiros. O que sempre atrapalhou uma união feliz era (e é) o preço do carrinho, alto demais pelo que ele oferecia (hoje na casa dos 48 600 reais). Talvez a Volkswagen tenha pensado nisso ao criar o novo Gol Rallye. Deu ao carro maior altura em relação ao solo (28 mm), um bom pacote de itens de série e preço atraente. Na versão de entrada, ele custará 40 370 reais quando chegar às revendas, no começo deste mês. Se o cliente preferir a versão com câmbio automatizado i-Motion, o preço sobe para aproximadamente 42.000 reais. Ele será o primeiro hatch aventureiro a oferecer a opção de transmissão automatizada.

O preço do Gol o torna atraente mesmo diante de seu rivais de baixo preço, o Renault Sandero Stepway, que traz a mais espaço de carro médio e ar-condicionado de série, mas custa 45 690 reais. O Gol Rallye tem, como vantagem sobre o Sandero, retrovisores elétricos, sensor de ré, para-sóis com iluminação e direção com ajuste de altura e distância. Direção hidráulica é de série nos dois. A Volks também aponta Fiat Uno Way (1.0 e 1.4) e Citroën XTR como concorrentes, mas o motor menor, no caso do italiano, e a falta de suspensão alta e reforçada, no caso do francês, acabam por afastá-los de uma disputa mais justa.

A suspensão mais alta é o principal atrativo do Rallye. Ainda que com ganho menor de altura com relação ao CrossFox, que é 53 mm mais alto que um Fox, os 28 mm a mais (5 do pneu e 23 da suspensão em si) dão ao modelo mais porte aventureiro que alguns de seus adereços, como as molduras de paralama e os para-choques de aparência mais robusta. A faixa lateral preta, com a palavra Rallye em destaque, puxa mais para o espírito esportivo do Gol, que oferece posição de dirigir mais baixa. A aparente contradição se mostra uma solução interessante: ao se sentar mais próximo do assoalho, aumenta a confiança para contornar curvas mais fortes, enquanto a boa altura em relação ao solo ajuda a driblar os buracos, valetas e lombadas que povoam as ruas do Brasil.

Por dentro, as diferenças em relação ao Gol comum são manopla do câmbio com a inscrição Rallye, painel iluminado por leds brancos com ponteiros vermelhos, bancos à moda Cross e interior mais escuro, que, segundo a Volks, deixa o carro mais aconchegante e esportivo. O Rallye vem de série com regulagem de altura do banco e de altura e de distância do volante.

O vão-livre maior ajuda a transpor as dificuldades, mas não a deixá-las para trás mais rápido. Com o ganho em altura, a área frontal passa a 2,08 m2, contra 2,01 do hatch comum, e seu Cx vai de 0,34 para 0,37. Em termos práticos, a máxima do Rallye, segundo a VW, é menor que os 192 km/h do Gol 1.6: com etanol, o aventureiro fica nos 182 km/h.

Nosso teste mostra que esse é um dos poucos prejuízos que apresenta em relação ao Gol Power, com o mesmo motor. Comparando os números do Rallye com os da antiga versão topo de linha, obtidos em agosto de 2008, ele bate ou iguala o Power em quase todos os quesitos. De 0 a 100 km/h ele leva 11,7 segundos, ante 11,9 do irmão, freia melhor (57,7 metros de 100 km/h a 0, contra 59,8 na mesma situação), é mais silencioso em movimento e mais econômico na cidade (7,2 km/l com etanol, contra 7,1). Perde só em retomada e em velocidade máxima.

Bom seria se a nova versão do Gol trouxesse o que o CrossFox já incorporou de série, o ABS e os dois airbags dianteiros. Com previsão de 700 carros por mês, o Gol Rallye não pressionaria tanto assim os fornecedores desses equipamentos. A não ser, é lógico, que ele venda mais do que a Volks espera, algo que a marca deve desejar mais do que temer.
DIREÇÃO, FREIO E SUSPENSÃO
Eixo de torção recebeu reforço para suportar o vão-livre maior. Efeito colateral é uma suspensão mais dura que a do Gol comum. Rallye freia bem e continua bom de curva.
CARROCERIA
Regulagem de altura e distância do volante de série dá boa posição de dirigir, assim como a regulagem de altura do banco. Espaço interno fica devendo ao do Sandero Stepway.

VIDA A BORDO
Interior escurecido pode ser esportivo, mas dá a impressão de menos espaço interno. Ar-condicionado de série faz falta.


SEGURANÇA
Airbags dianteiros e ABS deveriam ser de série, como no Cross Fox.


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Jetta 2011

A movimentada categoria dos sedãs médios não para... Todo mundo quer um bom lugar no filão onde reinam Honda Civic e Toyota Corolla. A Volkswagen vai chegar de Jetta nesse segmento, modelo que levará ao Salão do Automóvel de São Paulo, em outubro, e deve estar nas lojas no início do próximo ano. Até agora, o Jetta era vendido em uma versão completa, que se equiparava, em preço, a modelos maiores como o Ford Fusion. Mas na linha 2011, com a sexta geração, esse posicionamento vai mudar. O novo Jetta terá duas versões no Brasil. Uma delas já está oficialmente definida, será a 2.0 TFSI, de 200 cv, que virá como versão topo de linha. A outra vai custar menos, deverá ser equipada com motor 2.0 de 8V, de 120 cv. A VW ainda não anunciou a opção aspirada, mas ela é a mais cotada para o nosso mercado, porque traz o mesmo motor que equipa o Bora (esse sai de linha com a chegada do novo Jetta) e tem a vantagem de ser flex.

A VW diz que não sabe se conseguirá lançar o novo Jetta, no Brasil, já no primeiro trimestre de 2011, como gostaria. Por isso, por cautela, seus executivos afirmam que o lançamento acontecerá no primeiro semestre. Neste momento, a fábrica trabalha na homologação dos motores e na definição de equipamentos de série e opcionais, para o nosso mercado. O Jetta virá do México, onde será fabricado, assim como acontece com seu antecessor. Para saber mais sobre o carro, fomos até São Francisco, na Califórnia, acompanhar o lançamento dele por lá.

O novo Jetta não é daqueles carros que despertam paixões à primeira vista. Apesar de ter um visual moderno, elegante e, sob certos ângulos, imponente, seu design feito de linhas discretas e superfícies planas parece simples demais. A mistura de ousadia e conservadorismo foi proposital. Quem diz isso é o responsável pelo design externo do carro, o brasileiro J.C. Pavone. “Você jamais verá um VW com linhas retorcidas e vincos exagerados, que causam boa impressão quando aparecem, mas que ninguém aguenta ver seis meses depois”, afirma. “O design de um VW deve ter um visual duradouro, que pode ser apreciado muitos anos depois do lançamento.”

De fato, não há como negar que o Jetta seja um VW. Se o vinco do capô parece estranho ou apagado, lá está a grade dianteira horizontal para resgatar a familiaridade com a marca. Sem falar nos próprios faróis, que são o mais novo sinal característico criado em Wolfsburg. Quem já viu um Fox, uma Amarok ou outro lançamento recente da VW se lembrará desse tema. Visto de lado, as linhas de cintura e de teto lembram as do BMW Série 3 e as lanternas remetem ao Audi A4. Mas caixas de roda, maçanetas e a divisão interna das lanternas resgatam a alma VW do projeto.

Por dentro, não resta dúvida. Até mesmo um olhar desatento é suficiente para identificar traços de outros modelos da casa, como Golf e novo Fox. Mas há pelo menos uma sutileza que diferencia e destaca o Jetta dos parentes, que é o prolongamento do fundo cockpit até as saídas de ventilação instaladas ao lado dos instrumentos. Esse detalhe conferiu um efeito bastante interessante ao conjunto.

O que mais chama atenção, entretanto, é o espaço disponível nas duas fileiras de bancos. Em relação a seu antecessor, o novo Jetta cresceu 9 cm no comprimento e 8 cm no entre-eixos, ampliação bem aproveitada na cabine, proporcionando um diferencial sobre os concorrentes. O novo Jetta tem 4,64 metros de comprimento, enquanto o Honda mede 4,49 metros e o Toyota, 4,54 metros, embora o VW ainda perca no entre-eixos: o Jetta tem 2,65 metros, contra os 2,70 metros do Civic e os 2,76 do Corolla.

Ao volante, é fácil encontrar a melhor posição de dirigir, uma vez que o banco tem regulagem milimétrica de distância e de inclinação do encosto, além de contar com ajuste lombar. O volante pode ser ajustado tanto em distância quanto em profundidade, sendo que todos os ajustes são manuais.

O acabamento interno é de boa qualidade, tanto no que diz respeito aos materiais quanto à confecção das peças. Mas não espere superfícies macias e botões emborrachados como os oferecidos na primeira edição do Polo no Brasil. Tanto o revestimento do painel quanto os botões do ar-condicionado e dos vidros elétricos são de plástico rígido. Esse padrão algo espartano, aliás, é uma característica do segmento dos sedãs.

Troca de identidade
O carro mostrado aqui é o mesmo que vai estrear no Brasil: 2.0 TFSI Highline. No mercado americano, as versões serão identificadas por siglas, como S, SE e SEL, mas por aqui elas seguirão a nomenclatura já adotada pela marca no Brasil, que é a mesma da Europa: Trend, Comfortline e Highline. Entre os equipamentos, a versão topo de linha dos Estados Unidos traz sistema eletrônico de estabilidade (ESP), airbags dianteiros e laterais, ar-condicionado dual-zone, teto solar e bancos de couro, entre outros itens. Mas quando o carro chegar ao Brasil pode ser que alguns desses recursos estejam disponíveis apenas como opcionais.

O motor de 200 cv conjugado à transmissão com dupla embreagem e ao câmbio sequencial de seis marchas garante desempenho esportivo. Segundo a VW, com esse conjunto, o Jetta acelera de 0 a 100 km/h em 7,5 segundos e é capaz de atingir 236 km/h. No test-drive que fizemos em São Francisco, o câmbio permaneceu em Drive durante o tempo em que nosso roteiro percorria o centro da cidade. Dessa forma, mantínhamos o giro do motor mais baixo e desfrutávamos de maior conforto. À medida que nos afastamos do trânsito, porém, mudamos a alavanca para a posição S, para obtermos respostas mais rápidas. O sistema também nos proporcionava mudanças no modo manual, mas sentimos falta dos comandos atrás do volante, o que possibilitaria um acionamento mais divertido que por meio da alavanca no console.

Apesar de ser idêntico ao que teremos aqui, com a mesma construção e sistemas, como a suspensão McPherson na frente e multilink atrás, o Jetta avaliado é desenvolvido para o mercado americano, portanto com calibragens diferentes das do nosso. De qualquer modo, foi possível encontrar semelhanças em seu comportamento em relação ao Passat vendido no Brasil. O Jetta revelou a mesma firmeza e precisão da direção a que estamos acostumados a encontrar nos VW, assim como a maciez na suspensão, na vertical, embora, pelo fato de o Jetta ser menor que o Passat, ele pareça mais bem assentado sobre os pneus 225/45 R17. Quando o Jetta chegar ao Brasil, poderemos conferir essas impressões.

Já era hora de a VW voltar a ter um sedã médio. O Santana foi um dos sedãs mais cobiçados do nosso mercado entre os anos 1980 e 1990. E, com a chegada de novos modelos de outras marcas, no início dos anos 90, a VW foi perdendo sua tradicional presença nesse segmento.

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Hyundai Sonata Limited


"Você está olhando para o carro mais importante que a Hyundai lançará nos Estados Unidos nesta década. Enquanto o sedã de luxo Genesis mudou a imagem da Hyundai, o novo Sonata pretende fazer da empresa coreana a maior marca no segmento mais competitivo do país – à custa de Toyota Camry e Honda Accord.” As palavras são do diretor da revista americana Motor Trend, Angus MacKenzie, e revelam a importância que o modelo terá para a fabricante coreana.

Para cativar compradores dos dois sedãs mais tradicionais dos EUA, a Hyundai precisou ir além de uma simples renovação mecânica e estética. Por isso, investiu 370 milhões de dólares no projeto. Assim, a sexta geração do Sonata praticamente subiu de categoria: cresceu 2,4 cm no comprimento em relação ao modelo anterior e 6,6 cm no entre-eixos. Por isso, ficou com espaço e tamanho de um Accord, embora não seja tão largo. A perda de peso também foi uma prioridade do projeto, obtida graças ao uso de aço de alta resistência, que permitiu economizar material. O resultado é um carro de 1 451 kg – um Ford Fusion tem o mesmo tamanho (4,83 cm), mas pesa 1 523 kg.

Mais que a balança, esse regime forçado aliviou o consumo de combustível, a nova preocupação da América. Primeiro os americanos começaram a trocar os grandes SUVs e picapes por modelos mais compactos. Agora a preferência recai cada vez mais sobre motores menores e eficientes. O que pode explicar o esforço que os coreanos fizeram para o Sonata conquistar o título de sedã mais econômico da categoria, com 14,9 km/l na estrada e 9,35 km/l na cidade para a versão automática, segundo a EPA (Agência de Proteção Ambiental americana).

O mérito também é do moderno motor Theta II. A Hyundai optou por parar de oferecer um V6 nesse segmento para investir em um quatro-cilindros turbo de 2 400 cm3, com potência equivalente à do V6 – outras vantagens de abrir mão do seis-cilindros são a redução do peso e o aumento do espaço para os passageiros. Para chegar a 198 cv de potência e 25,4 mkgf, a engenharia da Hyundai lançou mão de abertura variável de válvulas na admissão e exaustão, injeção direta de gasolina, bloco e cabeçote de alumínio, alta taxa de compressão (11,3:1) e coletor de admissão variável. Para completar a linha, também haverá um híbrido, que deverá chegar no fim do ano, na mesma época do 2.0 turbo.

Em nosso test-drive em Nova Orleans, percebe-se logo a potência prontamente disponível em baixas rotações, permitindo que o Sonata possa acelerar de 0 a 96 km/h em 7,8 segundos. O sedã, que conta com suspensão dianteira duplo A e traseira multibraço, tem ótima dirigibilidade em estradas cheias de curvas mas a direção elétrica poderia ser mais comunicativa. Já o raio de giro é ótimo (10,9 metros), melhor que o de um VW Golf (11 metros).

Ele é oferecido em três versões: a básica GLS, com câmbio manual de seis marchas, a esportiva SE e a top Limited. Um automático de seis marchas é de série nas versões superiores, com borboletas no volante.

O interior é surpreendentemente silencioso, graças em parte ao vidro 25% mais espesso na janela do motorista. Os encaixes das peças e o acabamento do material não apenas são melhores do que se poderia esperar da Hyundai mas também superiores aos de muitos modelos da concorrência. Os assentos são confortáveis e a visibilidade é boa em todas as direções, apesar da linha de cintura alta. O porta-malas de 464 litros é um dos melhores da categoria, e a frente transmite a sensação de espaço. Já o banco traseiro é um pouco estreito caso se queira levar três adultos.

Numa viagem pelas estradas de Nova Orleans, pontuada por trechos de asfalto danificado, a suspensão mostrou um trabalho muito bom na absorção das irregularidades. Isso, juntamente com o bom acabamento e o interior silencioso, me fez sentir como se estivesse em um carro mais caro do que é o Sonata.

Mas a melhor parte do Sonata é seu preço. Nos Estados Unidos ele parte de 19 915 dólares, com câmbio de seis marchas manual, freios ABS com EBD e BAS, controle de estabilidade, seis airbags, retrovisores elétricos aquecidos, rádio via satélite com Bluetooth e entrada para iPod. O Limited começa em 26015 dólares e inclui saídas de ar-condicionado para o banco de trás e rodas de liga aro 17. O sistema de navegação com câmera de marcha à ré e o som premium Infinity acrescentam 2100 dólares à conta.

Essa receita tem se mostrado tão apetitosa que o Sonata, lançado em março, já é sucesso de vendas. Em abril faltavam carros nas autorizadas americanas. A expectativa da marca era fechar o mês em 18000 carros, bem acima dos 12406 vendidos em abril de 2009. No Brasil, o Sonata só dará as caras no Salão do Automóvel, em outubro, onde encontrará pela primeira vez em solo brasileiro seus futuros rivais, Fusion, Accord, VW Jetta e o novo Chevrolet Malibu.

VEREDICTO

Com motor potente de baixo consumo, design ousado e acabamento de sedã superior, o Sonata só precisa de um preço à altura dos rivais para agradar no Brasil.

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